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Janeiro Roxo: Mês de combate à hanseníase

Por: Secretaria Municipal de Comunicação

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O Brasil ocupa a 2ª posição no mundo entre os países que mais registram casos de hanseníase, doença que afeta primariamente a pele e os nervos. A informação é do Ministério da Saúde e em razão do alto índice, a doença permanece como um problema de saúde pública no país, sendo necessário a notificação aos órgãos de saúde e investigação.

Saiba o que é a hanseníase:

Ela é causada por uma bactéria, na qual a grande maioria das pessoas já possui resistência natural e não adoece. Trata-se do Bacilo de Hansen.

Principais sinais e sintomas da doença:

•  Manchas no corpo brancas, vermelhas ou marrons, insensíveis à temperatura (fria ou calor) e à dor;

•  Sensação de fisgada, choque, dormência, formigamento e agulhada ao longo dos nervos dos membros (braços, mãos, pernas e pés);

•  Perda de pelo em algumas áreas e diminuição de suor;

•  Inchaço e dor nas mãos, pés e articulações;

•  Dor e engrossamento nos nervos periféricos (geralmente localizados na face, pescoço, terço médio do braço e abaixo do cotovelo e dos joelhos);

•  Redução da força muscular, sobretudo nas mãos e pés.

Diagnóstico da hanseníase

É realizado por exame físico geral e dermatoneurológico para identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade e/ou comprometimento de nervos periféricos, com alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas.

Transmissão da doença

A transmissão da doença ocorre pelo ar, especialmente em situações de contato próximo prolongado.  A maioria consegue se defender naturalmente da bactéria, no entanto, cerca de 10% da população não tem esses mecanismos de proteção e, por isso, pode adoecer. Mas há um ponto importante: ao iniciar o tratamento, o paciente não transmite mais a doença.

O diagnóstico de hanseníase deve ser recebido de modo semelhante ao de outras doenças curáveis.

Identificou uma mancha dormente na pele. Procure a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de você. O tratamento é gratuito.

Hanseníase tem cura. Na UBS tem tratamento.

Para mais informações, acesse: semsa.manaus.am.gov.br

FONTE: ASSESSORIA

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