Manaus – Morreu na manhã desta terça-feira (19), em casa, aos 74 anos de idade, a juíza aposentada Marlídice de Souza Peres, viúva do senador Jefferson Peres.
Segundo informações de familiares, Marlídice, teve a mesma causa da morte de seu esposo em 2008, um infarto fulminante.
Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento.
O Portal Link News externa os nossos mais profundos sentimentos aos familiares e amigos da Sra Marlídice Peres.
Manaus – A família do advogado Luiz Henrique Cardelli, desaparecido desde a última sexta-feira (15) após cair de paraquedas, está oferecendo uma recompensa no valor de R$ 10 mil para quem localizar o paraquedista. As buscas por Luiz foram retomadas pelo 5º dia em Manaus.Durante coletiva de imprensa realizada na segunda-feira (18) o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Orleilson Ximenes Muniz, informou que ainda há chances de que Luiz seja encontrado com vida, sobretudo se tiver caído na área de mata.
Ainda de acordo com o coronel, foi encontrado fragmentos do paraquedas possivelmente usado por Luiz Henrique próximo à área do Cacau Pirêra (a 27 quilômetros de Manaus). No dia do incidente, o paraquedas foi encontrado pelas equipes.
As buscas foram intensificadas pelo rio e as ações também foram ampliadas em ambiente de selva nas proximidades do Cacau Pirêra. De acordo com os bombeiros, Luiz Henrique pode está em alguma margem próxima ao encontro das águas de maneira que as buscas ainda continuam.
Ribeirinhos e pescadores que porventura encontrem alguma pista do paraquedista podem entrar em contato com a família do paraquedista no número (92) 98138-8480 ou no 193, do Corpo de Bombeiros.
Manaus – Termina no dia 30 de abril, o prazo para as inscrições no processo seletivo para credenciamento de instituições no Mesa Brasil. O programa assistencial do Sesc AM tem o foco no combate à fome e ao desperdício, e suas ações são voltadas prioritariamente a pessoas em situação de vulnerabilidade social e nutricional, que são assistidas por entidades sociais cadastradas.No Amazonas, em 2021, o programa entregou um total de 2,9 milhões de quilos de alimentos a instituições sociais nos municípios de Manaus, Iranduba, Rio Preto da Eva e Manacapuru. Hoje, o Mesa Brasil atende a 207 instituições no estado.
O programa assistencial do Sesc AM visa contribuir com as refeições fornecidas nas entidades sociais beneficiadas. Além dos gêneros alimentícios, o Mesa Brasil também entrega produtos para higiene, limpeza e outros. Os alimentos distribuídos pelo programa são excedentes ou estão fora dos padrões de comercialização, mas ainda podem ser consumidos.
O coordenador do Mesa Brasil Sesc AM, Ellinaldo Barbosa, destaca a importância da divulgação do período de credenciamento no programa. “É de suma importância termos a participação das entidades nesse processo, pois durante todo o ano, as instituições assistenciais nos buscam para mais informações sobre o credenciamento. Este é o momento de inscrição no Mesa Brasil e as entidades credenciadas participarão de forma sistemática das nossas ações”, explica.
Podem se inscrever no processo seletivo, instituições sociais sem fins lucrativos e organizações religiosas que se dediquem a atividades ou a projetos de interesse público e de cunho social.
As inscrições devem ser feitas por meio de formulário eletrônico disponível em www.sesc-am.com.br. Neste endereço, também pode ser acessado o edital completo do processo seletivo. É importante lê-lo atentamente para saber mais sobre a documentação necessária para o credenciamento, as fases do processo de seleção, além dos procedimentos de entrega e recebimento das doações.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (92) 2121-8457, 2121-8459 ou 98131-9748.
Manaus – Na noite do último domingo (17), um policial militar identificado como Soldado D. Pantoja foi filmado no exato momento em que salvava a vida de um jovem, não identificado, que tentava pular do Complexo Viário Gilberto Mestrinho, localizado no bairro São José, na zona Leste de Manaus.
De acordo com informações, o PM é lotado na 9ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) e estava na ocorrência acompanhando os profissionais dos Bombeiros, que tentavam convencer o jovem a não cometer o ato contra a própria vida.
O Soldado, bastante ágil e cauteloso, conseguiu puxar o jovem que estava pendurado no viaduto. A atitude o policial viralizou e foi aplaudida pela população.
Foi preso hoje (19-abr) de manhã, no bairro Zumbi II, na zona leste de Manaus, um homem de 26 anos, acusado de compartilhar e armazenar fotos e vídeos de pornografia infantil.
A prisão ocorreu na residência do acusado, que estava dormindo quando a policia chegou ao local.
De acordo com a delegada Joyce Coelho, titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), o infrator armazenava e compartilhava conteúdos pornográficos em seu computador pessoal, no qual continha imagens e vídeos de crianças e adolescentes.
A Prefeitura de Manaus está nas ruas, executando ações em todas as zonas da cidade. São obras, serviços, incentivos e melhorias que estão mudando a vida das pessoas.
AMAZONAS| A jovem Lohane Bianca, moradora do município de Itacoatiara (a 270km de Manaus), decidiu usar para as redes sociais neste domingo (17) para denunciar as ameaças que vem sofrendo do ex-namorado.
O suspeito, identificado como Ruan Lucas, não aceita o fim do relacionamento e está há mais de um ano perseguindo a vítima. Segundo ela, Ruan já criou vários fakes e, mesmo tendo entrado com medida protetiva contra o suspeito, nada adiantou. Até mesmo o irmão de Lohane chegou a confrontar o suspeito, que não se intimida.
“Há mais de um ano que venho sofrendo ameaças e perseguição desse moleque. Várias vezes invadiu minha casa, quebrou minha moto, desliga contador de luz na madrugada. Já hackeou minhas contas bancárias, roubou meus documentos […]”, começa o relato da jovem.
Ainda conforme os prints publicados pela vítima, Ruan Lucas chegou a roubar dados acadêmicos dela para prejudicá-la na faculdade.
Lohane diz que não aguenta mais e teme por sua vida e a vida de sua família.
O delegado de Itacoatiara diz que não foi comprovado se o suspeito tem conhecimento dessa medida protetiva e que, por isso, não tem como efetuar a prisão preventiva por descumprimento dessa ordem.
O estudante Sule Ambrose, de 25 anos, morreu após passar mal durante uma encenação da Paixão de Cristo, no sudeste da Nigéria. A plateia não percebeu o que tinha acontecido e achou que fizesse parte do ato religioso.
O jovem estava estudando para ser padre no seminário da Universidade Clariantiana. Ele interpretava Simão Pedro, principal discípulo de Jesus. Durante a cena, caiu no chão e começou a sangrar.
No entanto, durante a cena, as pessoas acharam que ainda fizesse parte da encenação. Só após ele não conseguir se levantar é que perceberam que algo estava errado.
O estudante foi levado para um hospital escolar da região. Com o agravamento, Ambrose foi transferido para um centro médico federal. Ele não resistiu.
A causa da morte do jovem ainda não foi identificada pelo seminário onde ele estudava.
Estudantes da escola estadual Hilda de Azevedo Tribuzy, na avenida Noel Nutels, no bairro Cidade Nova, Zona Norte, fizeram uma manifestação na tarde desta segunda-feira (18) contra um professor que estaria cometendo assédio sexual contra algumas alunas. As vítimas seriam de turmas a partir do 4º ano.
De acordo com as denúncias, a direção da escola tem conhecimento sobre o caso, mas nada é feito. O professor, segundo uma das vítimas, já teria tentado tocar em uma menina. A mesma, junto com outras colegas, resolveu se reunir e denunciar o caso nas redes sociais.
“A pedagoga ficou do lado do professor. Não acreditam na gente, acham que é porque não gostamos dele, mas não é isso. Minha amiga levou até advertência porque denunciou”, relatou uma adolescente.
Após o relato ser divulgado na internet, outras vítimas surgiram e também contaram relatos parecidos. Além de supostamente assediar pessoalmente as garotas, o professor, que é casado e tem filhos, persegue nas redes sociais e comenta em fotos. Ainda segundo denúncias, já chegou a chamar algumas meninas de “linda” e “gostosa”.
A Secretaria de Educação do Estado do Amazonas (Seduc) informou que já tem conhecimento sobre o caso e que as providências serão repassadas posteriormente por meio de nota.
Ele não precisa usar dinheiro, cartão bancário ou celular para pagar. Em vez disso, ele simplesmente coloca a mão esquerda perto do leitor de cartão e o pagamento é feito.
“As reações que recebo dos caixas são inestimáveis”, diz Paumen, que trabalha como segurança. Ele pode pagar usando apenas a mão porque em 2019 ele teve um microchip pago injetado sob sua pele.
“O procedimento dói tanto quanto quando belisca a pele”, diz Paumen.
A primeira vez que um microchip foi implantado em um ser humano foi em 1998, mas foi apenas na última década que essa tecnologia se tornou comercialmente disponível.
A empresa anglo-polonesa Walletmor diz que se tornou a primeira empresa no ano passado a colocar chips de pagamento implantáveis à venda.
O implante
Paumen tem um chip sob a pele de sua mão esquerda que acende quando ele entra em contato próximo com uma máquina de pagamento
“O implante pode ser usado para comprar uma bebida na praia do Rio, uma cafeteria em Nova York, um corte de cabelo em Paris – ou no supermercado local”, diz o fundador e executivo-chefe Wojtek Paprota. “Pode ser usado onde quer que os pagamentos sem contato sejam aceitos.”
O chip Walletmor, que pesa menos de um grama e é ligeiramente maior que um grão de arroz, consiste em um microchip minúsculo e uma antena de um biopolímero — um material de origem natural, semelhante ao plástico.
Paprota diz que o chip é totalmente seguro, tem aprovação regulatória e funciona imediatamente após ser implantado. Também não requer bateria ou outra fonte. A empresa diz que vendeu mais de 500 chips.
A tecnologia que o Walletmor usa é a comunicação de campo próximo ou NFC – o sistema de pagamento de abordagem em smartphones. Outros implantes de pagamento são baseados na identificação por radiofrequência (RFID), que é a tecnologia semelhante normalmente encontrada em cartões de débito físico e crédito por aproximação.
CRÉDITO,WALLETMOR
Um raio-x mostrando um implante Walletmor, que é injetado na mão de uma pessoa após um anestésico local
Para muitos de nós, a ideia de ter um chip implantado em nosso corpo é horrível, mas uma pesquisa de 2021 com mais de 4.000 pessoas no Reino Unido e na União Europeia descobriu que 51% considerariam ter um implante.
No entanto, sem fornecer uma porcentagem, o relatório acrescentou que “questões de invasão e segurança continuam sendo uma grande preocupação” para os entrevistados.
Paumen diz que não tem nenhuma dessas preocupações.
“Os implantes de chip contêm o mesmo tipo de tecnologia que as pessoas usam diariamente”, diz ele, “desde verificações de chaveiros até portas destrancadas, cartões de transporte público como o cartão Oyster [transporte público de Londres] ou cartão de pagamento sem contato”.
“A distância de leitura é limitada pela pequena bobina de antena dentro do implante. O implante deve estar dentro do campo eletromagnético de um leitor RFID [ou NFC]. Somente quando há um acoplamento magnético entre o leitor e o transponder é que o implante pode ser lido.”
Ele acrescenta que não está preocupado em ter seu paradeiro rastreado.
“Os chips RFID são usados em animais de estimação para identificá-los quando são perdidos”, diz ele. “Mas não é possível localizá-los usando um implante de chip RFID — o animal desaparecido precisa ser encontrado fisicamente. Então todo o corpo é escaneado até que o implante de chip RFID seja encontrado e lido.”
No entanto, o problema com esses chips (e o que causa preocupação) é se no futuro eles se tornarão cada vez mais avançados e cheios de dados privados de uma pessoa. E se essa informação é segura e se uma pessoa pode realmente ser rastreada.
A especialista em Tecnologia Financeira Theodora Lau é coautora do livro Beyond Good: How Technology Is Leading A Business Driven Revolution .
Ela diz que os chips de pagamento implantados são apenas “uma extensão da internet das coisas”. Ou seja, é uma nova maneira de conectar e trocar dados.
Theodora Lau diz que no futuro precisaremos saber o limite de implantes
No entanto, embora ela diga que muitas pessoas estão abertas à ideia – porque tornaria o pagamento das coisas mais rápido e mais fácil – o benefício deve ser pesado contra os riscos. Especialmente quando os chips começam a carregar mais informações pessoais.
“Quanto estamos dispostos a pagar por conveniência?”, Diz ela. “Onde desenhamos a linha quando se trata de privacidade e segurança? Quem protegerá a infraestrutura crítica e os humanos que fazem parte dela?”
Nada Kakabadse, professor de Política, Governança e Ética na Henley Business School na Reading University, também é cauteloso sobre o futuro de chips mais avançados.
“Há um lado negro da tecnologia que tem potencial para abusos”, diz ela. “Para aqueles que não amam a liberdade individual, ela abre novas e sedutoras visões de controle, manipulação e opressão. E quem é o dono dos dados? Quem tem acesso aos dados? E é ético fritar as pessoas como fazemos com animais de estimação?”
O resultado, ela adverte, pode ser “o desempoderamento de muitos em benefício de poucos”.
Steven Northam, professor de Inovação e Empreendedorismo da Universidade de Winchester, diz que as preocupações são injustificadas. Além de seu trabalho acadêmico, ele é o fundador da empresa britânica BioTeq, que fabrica chips sem fio implantados desde 2017.
Seus implantes são destinados a pessoas com deficiência que podem usar os chips para abrir portas automaticamente.
“Temos consultas diárias”, diz ele, “e realizamos mais de 500 implantes no Reino Unido — mas o Covid causou alguma redução na demanda.”
“Essa tecnologia é usada em animais há anos”, argumenta. “São objetos muito pequenos e inertes. Não há riscos.
Nos Países Baixos, Paumen se descreve como um “biohacker” — alguém que coloca peças de tecnologia em seu corpo para tentar melhorar seu desempenho. Possui 32 implantes no total, incluindo chips para abrir portas e ímãs embutidos.
“A tecnologia continua evoluindo, então continuo coletando mais”, diz ele. “Meus implantes melhoram meu corpo. Eu não gostaria de viver sem eles”, diz ele.
“Sempre haverá pessoas que não querem modificar seus corpos. Devemos respeitar isso — e eles devem nos respeitar como biohackers.”