Uma família dos Estados Unidos causou pânico em um aeroporto internacional de Israel depois de mostrar uma granada não estourada durante uma verificação de segurança, na última quinta-feira (28).
Segundo as autoridades, os turistas encontraram a granada em uma visita às Colinas de Golã, área ocupada por Israel, onde confrontos com a Síria ocorreram. A intenção dos americanos era levar a bomba como uma espécie de suvenir.
Um vídeo publicado nas redes sociais mostra pessoas correndo pelo aeroporto depois que houve um pedido para saírem da área de embarque.
Passageiros gritaram que um ataque terrorista estava acontecendo no local.
Austrália – Um enorme tubarão-branco atacou por diversas vezes o barco de uma família que pescava ao longo da costa da cidade de Mandurah, na Austrália. As investidas miraram o motor da embarcação e duraram aproximadamente uma hora.
“Tivemos um grande visitante das profundezas”, disse ao canal 9News David Tuckfield, que viajava ao lado da esposa e do filho de 14 anos. “Ele tentou tirar um pedaço do motor, ficamos hipnotizados.”
Segundo o chefe de família, o predador emergiu da água para tentar agarrar um peixe que ele havia acabado de capturar.
No entanto, o mau comportamento do bicho não foi levado em consideração por Tuckfield, que ficou maravilhado com a experiência. “Uma criatura grande e majestosa”, elogiou.
Isso porque, apesar de ser um pescador experiente, ele nunca tinha ficado cara a cara com um tubarão-branco.
“Nós não os apreciamos até que os vejamos de perto”, avaliou. “É o playground deles.”
Um ataque a tiros em um jardim de infância deixou ao menos quatro mortos na Rússia, incluindo o atirador. A ocorrência foi registrada em Ulyanovsk, região Central do país. Conforme a agência de notícias russa Interfax, uma fonte informou que o autor do crime cometeu suicídio após o ataque. Segundo o governador Alexei Russkikh, um professor também ficou ferido e está recebendo atendimento médico.
“Expresso minhas profundas condolências às famílias e amigos das vítimas. Esta é uma perda irreparável para todos nós”, disse Russkikh em comunicado.
Citando o ex-governador da região e deputado da Duma Sergei Morozov, a agência RIA informou que uma das vítimas teria nascido em 2016 e a outra em 2018. A terceira seria um professora com cerca de 30 anos. A motivação do crime ainda será investigada.
Segundo o jornal Moscou Times, o canal no Telegram Baza, que compartilha informações sobre serviços de segurança da Rússia, publicou relatos de que o homem estava armado com uma espingarda registrada no nome de uma pessoa com mais de 60 anos. O atirador, porém, seria muito mais jovem. Os relatos ainda não foram confirmados pelas autoridades.
Outro canal de notícias local, ENews112, reportou que uma professora limpava a área externa da creche quando o atirador chegou ao local. Ele teria atirado no braço dela, mas a vítima conseguiu correr e gritou para que todos no prédio fossem para o segundo andar.
No ano passado, a Rússia registrou dois ataques em instituições educacionais. O primeiro ocorreu em uma escola na cidade de Kazan e o outro em uma universidade de Perm.
Médicos legistas da União Europeia afirmam que mulheres ucranianas foram estupradas antes de ser executadas por tropas russas. As informações são do jornal britânico The Guardian.
Em reportagem publicada hoje (25-abr), o médico forense Vladyslav Pirovskyi, coordenador do grupo que realiza as autópsias, falou sobre as violações. “O rosto delas foi esmagado em pedaços; você não pode montá-lo novamente. Às vezes não há cabeça”.
Os especialistas forenses concentraram as autópsias nas cidades próximas a Kiev, capital e coração do poder ucraniano. Segundo o médico, há “centenas de corpos” para analisar. Cerca de 15 cadáveres são estudados diariamente.
Crimes de guerra
O governo da Ucrânia acusa a Rússia de executar ataques simultâneos contra cinco estações de trem. As autoridades locais confirmam que há mortos, mas não divulgaram o número.
Os bombardeiros ocorreram no oeste e no centro da Ucrânia. O diretor da companhia de trens do país, Oleksander Kamyshin, detalhou que as investidas russas ocorreram em um intervalo de uma hora.
Uma das estações atingidas, a de Krasne, fica nos arredores de Lviv, o que aumenta a tensão no Leste Europeu.
Uma mulher do Texas, nos Estados Unidos, foi brutalmente atacada por um ladrão de carros que acabou morrendo depois de sofrer um acidente com o veículo roubado. O caso ocorreu na semana passada, de acordo com relatório da polícia.
Shirlene Hernandez, de 72 anos, havia parado em um posto de gasolina em San Antonio, na terça-feira (12/4), para comprar um refrigerante, seguindo a rotina dela.
Quando ela caminhava em direção ao estabelecimento, a vítima foi abordada por um homem que a segurou e bateu brutalmente em seu rosto, para pegar a chave do carro.
Segundo o site WBRC, outras três pessoas que estavam no local perceberam o que estava ocorrendo e tentaram ajudar a idosa e impedir o roubo.
No entanto, o ladrão conseguiu fugir com o carro. A polícia foi acionada e iniciou a busca pelo automóvel.
Morto ao volante
Quando alcançou uma rodovia interestadual, o carro de Shirlene foi localizado com a parte da frente destruída. Segundo as autoridades, provavelmente o suspeito sofreu uma forte batida. Ele foi encontrado já sem vida no banco do motorista.
A mulher ficou com grandes hematomas no rosto e passou por dificuldades para se locomover, principalmente para o trabalho, já que perdeu o carro.
O caso ganhou a mídia e as redes sociais. Uma vaquinha on-line foi organizada para ajudar a senhora. A meta era de US$ 5 mil (cerca de R$ 23 mil).
Em quatro dias, foi arrecadado US$ 29 mil, o equivalente a R$ 134 mil.
O estudante Sule Ambrose, de 25 anos, morreu após passar mal durante uma encenação da Paixão de Cristo, no sudeste da Nigéria. A plateia não percebeu o que tinha acontecido e achou que fizesse parte do ato religioso.
O jovem estava estudando para ser padre no seminário da Universidade Clariantiana. Ele interpretava Simão Pedro, principal discípulo de Jesus. Durante a cena, caiu no chão e começou a sangrar.
No entanto, durante a cena, as pessoas acharam que ainda fizesse parte da encenação. Só após ele não conseguir se levantar é que perceberam que algo estava errado.
O estudante foi levado para um hospital escolar da região. Com o agravamento, Ambrose foi transferido para um centro médico federal. Ele não resistiu.
A causa da morte do jovem ainda não foi identificada pelo seminário onde ele estudava.
Ele não precisa usar dinheiro, cartão bancário ou celular para pagar. Em vez disso, ele simplesmente coloca a mão esquerda perto do leitor de cartão e o pagamento é feito.
“As reações que recebo dos caixas são inestimáveis”, diz Paumen, que trabalha como segurança. Ele pode pagar usando apenas a mão porque em 2019 ele teve um microchip pago injetado sob sua pele.
“O procedimento dói tanto quanto quando belisca a pele”, diz Paumen.
A primeira vez que um microchip foi implantado em um ser humano foi em 1998, mas foi apenas na última década que essa tecnologia se tornou comercialmente disponível.
A empresa anglo-polonesa Walletmor diz que se tornou a primeira empresa no ano passado a colocar chips de pagamento implantáveis à venda.
O implante
Paumen tem um chip sob a pele de sua mão esquerda que acende quando ele entra em contato próximo com uma máquina de pagamento
“O implante pode ser usado para comprar uma bebida na praia do Rio, uma cafeteria em Nova York, um corte de cabelo em Paris – ou no supermercado local”, diz o fundador e executivo-chefe Wojtek Paprota. “Pode ser usado onde quer que os pagamentos sem contato sejam aceitos.”
O chip Walletmor, que pesa menos de um grama e é ligeiramente maior que um grão de arroz, consiste em um microchip minúsculo e uma antena de um biopolímero — um material de origem natural, semelhante ao plástico.
Paprota diz que o chip é totalmente seguro, tem aprovação regulatória e funciona imediatamente após ser implantado. Também não requer bateria ou outra fonte. A empresa diz que vendeu mais de 500 chips.
A tecnologia que o Walletmor usa é a comunicação de campo próximo ou NFC – o sistema de pagamento de abordagem em smartphones. Outros implantes de pagamento são baseados na identificação por radiofrequência (RFID), que é a tecnologia semelhante normalmente encontrada em cartões de débito físico e crédito por aproximação.
CRÉDITO,WALLETMOR
Um raio-x mostrando um implante Walletmor, que é injetado na mão de uma pessoa após um anestésico local
Para muitos de nós, a ideia de ter um chip implantado em nosso corpo é horrível, mas uma pesquisa de 2021 com mais de 4.000 pessoas no Reino Unido e na União Europeia descobriu que 51% considerariam ter um implante.
No entanto, sem fornecer uma porcentagem, o relatório acrescentou que “questões de invasão e segurança continuam sendo uma grande preocupação” para os entrevistados.
Paumen diz que não tem nenhuma dessas preocupações.
“Os implantes de chip contêm o mesmo tipo de tecnologia que as pessoas usam diariamente”, diz ele, “desde verificações de chaveiros até portas destrancadas, cartões de transporte público como o cartão Oyster [transporte público de Londres] ou cartão de pagamento sem contato”.
“A distância de leitura é limitada pela pequena bobina de antena dentro do implante. O implante deve estar dentro do campo eletromagnético de um leitor RFID [ou NFC]. Somente quando há um acoplamento magnético entre o leitor e o transponder é que o implante pode ser lido.”
Ele acrescenta que não está preocupado em ter seu paradeiro rastreado.
“Os chips RFID são usados em animais de estimação para identificá-los quando são perdidos”, diz ele. “Mas não é possível localizá-los usando um implante de chip RFID — o animal desaparecido precisa ser encontrado fisicamente. Então todo o corpo é escaneado até que o implante de chip RFID seja encontrado e lido.”
No entanto, o problema com esses chips (e o que causa preocupação) é se no futuro eles se tornarão cada vez mais avançados e cheios de dados privados de uma pessoa. E se essa informação é segura e se uma pessoa pode realmente ser rastreada.
A especialista em Tecnologia Financeira Theodora Lau é coautora do livro Beyond Good: How Technology Is Leading A Business Driven Revolution .
Ela diz que os chips de pagamento implantados são apenas “uma extensão da internet das coisas”. Ou seja, é uma nova maneira de conectar e trocar dados.
Theodora Lau diz que no futuro precisaremos saber o limite de implantes
No entanto, embora ela diga que muitas pessoas estão abertas à ideia – porque tornaria o pagamento das coisas mais rápido e mais fácil – o benefício deve ser pesado contra os riscos. Especialmente quando os chips começam a carregar mais informações pessoais.
“Quanto estamos dispostos a pagar por conveniência?”, Diz ela. “Onde desenhamos a linha quando se trata de privacidade e segurança? Quem protegerá a infraestrutura crítica e os humanos que fazem parte dela?”
Nada Kakabadse, professor de Política, Governança e Ética na Henley Business School na Reading University, também é cauteloso sobre o futuro de chips mais avançados.
“Há um lado negro da tecnologia que tem potencial para abusos”, diz ela. “Para aqueles que não amam a liberdade individual, ela abre novas e sedutoras visões de controle, manipulação e opressão. E quem é o dono dos dados? Quem tem acesso aos dados? E é ético fritar as pessoas como fazemos com animais de estimação?”
O resultado, ela adverte, pode ser “o desempoderamento de muitos em benefício de poucos”.
Steven Northam, professor de Inovação e Empreendedorismo da Universidade de Winchester, diz que as preocupações são injustificadas. Além de seu trabalho acadêmico, ele é o fundador da empresa britânica BioTeq, que fabrica chips sem fio implantados desde 2017.
Seus implantes são destinados a pessoas com deficiência que podem usar os chips para abrir portas automaticamente.
“Temos consultas diárias”, diz ele, “e realizamos mais de 500 implantes no Reino Unido — mas o Covid causou alguma redução na demanda.”
“Essa tecnologia é usada em animais há anos”, argumenta. “São objetos muito pequenos e inertes. Não há riscos.
Nos Países Baixos, Paumen se descreve como um “biohacker” — alguém que coloca peças de tecnologia em seu corpo para tentar melhorar seu desempenho. Possui 32 implantes no total, incluindo chips para abrir portas e ímãs embutidos.
“A tecnologia continua evoluindo, então continuo coletando mais”, diz ele. “Meus implantes melhoram meu corpo. Eu não gostaria de viver sem eles”, diz ele.
“Sempre haverá pessoas que não querem modificar seus corpos. Devemos respeitar isso — e eles devem nos respeitar como biohackers.”
Você já passou por uma situação na qual bebeu alguns drinks a mais e acabou mandando mensagem para o ex ou passando por outra situação constrangedora? Se a resposta é sim, um novo recurso do WhatsApp promete te ajudar com este tema e para quem está curioso, é o “modo embriagado”.
Antes de mais nada queremos reforçar que hoje em dia existem aplicativos que bloqueiam o acesso ao app de mensagens quando você faz uma determinada configuração, no entanto, a nova função do WhatsApp promete ir além.
Assim funcionará o ‘modo embriagado’
Segundo explica o portal FayerWayer, o novo recurso do app seria capaz de identificar quando uma pessoa está em estado de embriaguez.
De forma geral, funcionará assim: depois de identificada tal situação, em todo o momento o usuário do WhatsApp pensará que está manuseando seu app normalmente, mas para evitar possíveis constrangimentos serão atrasadas a entrega de mensagens de texto, voz e arquivo multimídia.
E, como já foi patenteado pelo grupo Meta (ex-Facebook), é possível que o novo recurso chegue a outros apps como Facebook, Messenger e Instagram.
Vale lembrar que o recurso do WhatsApp ainda está em fase de testes e não tem previsão de lançamento oficial.
Governador regional afirma que a Rússia foi a responsável pelo ataque e que o número de vítimas está sendo determinado
O aeroporto da cidade de Dnipro, no leste da Ucrânia, voltou a ser bombardeado neste domingo (10) pela Rússia e ficou “destruído”, informou o governador regional.
“Novo ataque contra o aeroporto de Dnipro. Não resta mais nada. O próprio aeroporto e as infraestruturas próximas foram destruídas. E os mísseis continuam voando”, escreveu no Telegram o governador regional, Valentin Reznichenko, indicando que ainda se está determinando o número de vítimas.O aeroporto de Dnipro já tinha sido alvo de um bombardeio russo em 15 de março, após o qual a pista ficou destruída e o terminal, danificado.
Dnipro é uma cidade industrial de um milhão de habitantes, atravessada pelo rio Dnieper (Dnipro em ucraniano), que marca o limite das regiões leste do país.
Até agora, tinha sido relativamente pouco afetada pelo avanço das forças russas.