Investigações sobre a chacina do ramal Água Branca, ocorrida em dezembro de 2022 em Manaus, apontam que as quatro vítimas – dois homens e duas mulheres – foram submetidas a uma espécie de “tribunal” formada por 16 policiais militares da Rocam, incluindo um oficial. O “julgamento”, conforme a apuração, ocorreu no ramal do Acará, na zona norte de Manaus, para onde as vítimas foram levadas após serem abordadas em uma rua do bairro Nova Cidade.
Os investigadores sustentam que pelo menos uma das vítimas era “carta marcada para execução” e as demais foram mortas como queima de arquivo.