Acusado de estuprar seis pacientes em hospitais de Manaus entre 2016 e 2018, o médico anestesista Júlio Adriano da Rocha Carvalho alega que as vítimas perderam o prazo para buscar a justiça e, por isso, ele deve ser absolvido. Em recursos que tramitam no TJAM (Tribunal de Justiça do Amazonas), o médico tenta arquivar as denúncias.