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Família de Kailia Posey revela causa de morte da modelo

Estados Unidos – A causa da morte de Kailia Posey, modelo que ficou mundialmente conhecida após participar do programa Pequenas Misses, foi revelada pela família. Segundo informou o site norte-americano TMZ, a jovem de 16 anos se suicidou.

“Embora ela fosse uma adolescente talentosa com um futuro brilhante pela frente, infelizmente, em um momento impetuoso, ela tomou a decisão precipitada de acabar com sua vida terrena”, disse a família à publicação.

A morte foi confirmada na terça-feira (3). “Eu não tenho palavras ou pensamentos. Uma linda menina se foi. Por favor, nos deem privacidade enquanto lamentamos a perda de Kailia. A minha bebê para sempre”, escreveu Marcy, a mãe da adolescente, segundo divulgou o site americano.

Kailia ficou famosa após participar do Pequenas Misses. Uma foto dela, ainda criança, também acabou viralizando anos depois. O programa mostra os bastidores de um concurso de beleza infantil. A atração, no entanto, sempre dividiu opiniões entre especialistas.

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Ladrão espanca idosa, rouba carro, sofre acidente e morre

Uma mulher do Texas, nos Estados Unidos, foi brutalmente atacada por um ladrão de carros que acabou morrendo depois de sofrer um acidente com o veículo roubado. O caso ocorreu na semana passada, de acordo com relatório da polícia.

Shirlene Hernandez, de 72 anos, havia parado em um posto de gasolina em San Antonio, na terça-feira (12/4), para comprar um refrigerante, seguindo a rotina dela.

Quando ela caminhava em direção ao estabelecimento, a vítima foi abordada por um homem que a segurou e bateu brutalmente em seu rosto, para pegar a chave do carro.

Segundo o site WBRC, outras três pessoas que estavam no local perceberam o que estava ocorrendo e tentaram ajudar a idosa e impedir o roubo.

No entanto, o ladrão conseguiu fugir com o carro. A polícia foi acionada e iniciou a busca pelo automóvel.

Morto ao volante

Quando alcançou uma rodovia interestadual, o carro de Shirlene foi localizado com a parte da frente destruída. Segundo as autoridades, provavelmente o suspeito sofreu uma forte batida. Ele foi encontrado já sem vida no banco do motorista.

A mulher ficou com grandes hematomas no rosto e passou por dificuldades para se locomover, principalmente para o trabalho, já que perdeu o carro.

O caso ganhou a mídia e as redes sociais. Uma vaquinha on-line foi organizada para ajudar a senhora. A meta era de US$ 5 mil (cerca de R$ 23 mil).

Em quatro dias, foi arrecadado US$ 29 mil, o equivalente a R$ 134 mil.

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Cura do Diabetes tipo 2 pode estar próxima

Uma equipe de cientistas norte-americanos investiga novas formas de tratamento para o diabetes tipo 2, que não envolvam o uso de insulina ou de outros medicamentos. Já testada em animais (estudos pré-clínicos), a ideia é usar um ultrassom para estimular as vias neurometabólicas do corpo e, com isso, será possível reverter e até mesmo prevenir a doença. A descoberta ainda está em fase da validação.

O estudo sobre o tratamento revolucionário contra o diabetes envolve diferentes institutos internacionais de pesquisa, como a Yale School of Medicine (YSM), nos Estados Unidos. Por enquanto, o resultado da investigação em animais está em fase de publicação e, em breve, deve ser integralmente disponibilizada na revista Nature Biomedical Engineering.

Sem o uso de insulina, pesquisa busca a cura do diabetes tipo 2 (Imagem: Reprodução/Twenty20photos/Envato Elements)

“Pulsos de ultrassom foram usados ​​para modular uma via nervosa autonômica fígado-cérebro para prevenir ou reverter o aparecimento de hiperglicemia em modelos de várias espécies com diabetes”, adiantam os autores.

Estudos para o tratamento do diabetes sem insulina

Agora, a equipe de cientistas realiza testes de viabilidade para os experimentos com humanos. Inicialmente, foram recrutadas pessoas com o diabetes tipo 2, mas ainda não há previsão para quando esta nova etapa da pesquisa será concluída. Independente da questão temporal, o objetivo é desenvolver uma terapia mais eficiente e que, potencialmente, possa eliminar a doença.

“Se nossos ensaios clínicos em andamento confirmarem a promessa dos estudos pré-clínicos relatados neste artigo, e o ultrassom puder ser usado para reduzir os níveis de insulina e glicose, a neuromodulação do ultrassom representaria uma adição emocionante e totalmente nova às opções atuais de tratamento para nossos pacientes”, explica Raimund Herzog, professor associado da YSM, em comunicado.

“Embora já tenhamos uma grande variedade de medicamentos antidiabéticos disponíveis para tratar altos níveis de glicose, estamos sempre procurando novas maneiras de melhorar a sensibilidade à insulina no diabetes”, comenta o professor.

Vale lembrar que, hoje, o diabetes tipo 2 afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Esta condição é considerada uma das principais causas de cegueira, insuficiência renal, ataques cardíacos, acidente vascular cerebral e amputação de membros inferiores. Por isso, novos tratamentos são tão necessários.