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Elan Alencar recebe presidente da Femoam para discutir incentivo ao motociclismo em Manaus

O vereador Elan Alencar (Pros) recebeu nesta quarta-feira, 20/4, o presidente da Federação de Motociclismo do Amazonas (Femoam), Sérgio Mota, para tratar do incentivo ao esporte na capital e em todo o estado. Na oportunidade, o parlamentar entregou uma cópia do Projeto de Lei n. 068/2022 que insere no Calendário Oficial da Cidade de Manaus, a Semana Esportiva do Motocross.

“A presença do presidente besta casa reforça minha intenção de fomentar o esporte, principalmente o motocross que é minha modalidade, em toda a cidade de Manaus e no Amazonas”, afirmou Elan. De acordo com o projeto, a Semana do Motocross, será realizada anualmente na última semana do mês de julho.

O PL já foi avaliado e agora passa pela aprovação da Comissão de Constituição e Justiça da Casa para ir a votação em plenário. “Promessa feita e cumprida pelo vereador Elan Alencar que tem sido um grande incentivador no esporte, não importando a modalidade”, disse Sérgio Mota.

A medida visa estimular a realização de eventos esportivos da modalidade na capital e fomentar o esporte.

De acordo com o parlamentar, que é praticante do motocross, a programação seria um elemento agregador para a economia e o turismo da cidade de Manaus, que segundo ele é um celeiro promissor de pilotos.

Na justificativa, o vereador argumenta, a modalidade esportiva do Motocross, já faz parte do calendário esportivo de diversas cidades brasileiras, e seu maior objetivo é estimular essa prática esportiva mundial, na cidade, servindo inclusive, para dar maior visibilidade a cidade, onde está sendo realizado o evento, bem como, servirá como uma ferramenta e mecanismo para a economia local e mais um destino de eventos esportivo e turístico, neste caso a cidade de Manaus.

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Conta de luz deve ter bandeira verde até o fim do ano, diz ONS

Cinco dias após o presidente Jair Bolsonaro anunciar o fim de bandeira de escassez hídrica na conta de luz e a entrada em vigor da bandeira verde a partir de 16 de abril, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que ela deve vir pra ficar. Novas mudanças não são esperadas até o fim de ano. Isso significa que provavelmente as tarifas não voltarão a sofrer acréscimos em 2022.

“Essa é a expectativa”, disse nesta segunda-feira (11), Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS. A entidade é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN).

O sistema de bandeiras tarifárias é o que define o real custo da energia.

Quando as condições de geração de energia não são favoráveis, é preciso acionar as usinas termelétricas, elevando os custos. Assim, cobranças adicionais têm por objetivo cobrir a diferença e também funcionam para frear o consumo.

Quando vigora a bandeira verde, não há acréscimos na conta de luz. Já na bandeira amarela, o consumidor paga um adicional de R$ 0,01874 para cada quilowatt-hora (kWh). A bandeira vermelha é dividida: no patamar 1, o acréscimo é de R$ 0,03971 e no patamar 2 é de R$ 0,09492.

No ano passado, foi criada a bandeira de escassez hídrica, que fixa um acréscimo de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos. Ela estava vigente há sete meses, desde setembro. Segundo o governo federal, a medida era necessária para compensar os custos da geração de energia, que ficaram mais caros em consequência do período seco em 2021, apontado como o pior em 91 anos.

Ciocchi afirmou que, com o volume de chuvas registrado desde o fim do ano passado, a atual situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas permitirá ao país atravessar o restante do ano de forma mais tranquila e segura do que em 2021. “Sudeste e Centro-Oeste terminam o período de chuvas no melhor nível desde 2012”, observou.

Segundo o diretor-geral da ONS, a geração térmica deverá se limitar às usinas inflexíveis, que são aquelas que não podem parar e que possuem uma capacidade em torno de 4 mil MW (megawatts). Nos piores momentos da crise hídrica de 2021, as térmicas respondiam por mais de 20 mil MW.

Atualmente, as hidrelétricas são responsáveis por cerca de 65% da geração de energia no país. A matriz brasileira vem sendo modificada nos últimos anos com o crescimento de novas fontes renováveis, como eólica, que já representa aproximadamente 9% do total.

Apesar da recuperação das usinas hidrelétricas, Ciocchi considera ter sido acertada a decisão do governo de contratar térmicas emergenciais no ano passado. Elas deverão garantir, até dezembro de 2025, a reserva de energia que era considerada necessária para uma recuperação de longo prazo. “Na hora que tomamos a decisão, existia uma incerteza muito grande. Tínhamos duas escolhas: o arrependimento de contratar e o arrependimento de não contratar”, pontuou.

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Dep. Pablo relembra conversa com Bolsonaro para acabar com bandeira vermelha nas contas de luz

Foi cancelada pelo governo Federal a bandeira vermelha nas contas de energia elétrica em todo País. A medida tornará as contas 20% mais baratas a partir de 16 de abril, com o retorno da bandeira verde.

A medida foi comemorada pelo deputado federal do Amazonas, Delegado Pablo (UB), que no final de janeiro conversou com o presidente Bolsonaro e com ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque. sobre o retorno da bandeira verde às contas de luz.

Na conversa com Bolsonaro e o ministro, Pablo explicou a dificuldade vivida pelos amazonenses para pagar as contas de luz. “Expliquei que no Amazonas não havia crise hídrica, pelo contrário. Os reservatórios d’água estão cheios, por isso não é justo que os amazonenses paguem caro pela energia das hidrelétricas”, afirmou o deputado.

Pablo levou ao presidente e ao ministro um relatório sobre o consumo de energia elétrica no Amazonas e como a bandeira vermelha afeta os consumidores mais humildes, principalmente no interior do Estado.

“Falei ao presidente sobre o problema vivido pelos amazonenses. Conversamos sobre o cancelamento da bandeira vermelha e a ajuda às famílias mais humildes do nosso Estado”, relembra Pablo.

Com o anúncio feito hoje pelo governo Federal, o deputado afirmou: “problema resolvido.”

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