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Já foi instalado sala para monitorar o cenário da varíola dos macacos no Brasil.

O Ministério da Saúde instituiu uma Sala de Situação para monitorar o cenário da varíola dos macacos no Brasil. A medida foi anunciada pela pasta nesta segunda-feira (23/05).

De acordo com o ministério, as ações caberão ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS Nacional) com o objetivo de elaborar um plano para o rastrear casos suspeitos e dados para diagnóstico clínico e laboratorial da doença.

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Em Itacoatiara e Silves, deputado Pablo presta contas dos investimentos em Saúde e Educação

Os municípios de Silves e Itacoatiara, no interior do Amazonas, receberam no fim de semana a visita do deputado federal Delegado Pablo (UB). O parlamentar foi às duas cidades para conversar com os moradores e prestar contas do mandato de deputado.

Em Silves, Pablo participou de reuniões e foi recebido com carinho pelos silvenses, que lotaram o ginásio da cidade. Pablo fez um balanço dos investimentos liberados por meio de emendas parlamentares para o município.

Apenas para a área da Saúde foram liberados R$ 1 milhão, usados para ampliar o atendimento médico aos moradores de Silves. Os recursos foram divididos em duas partes, abrangendo o combate emergencial à Covid e para aparelhamento das unidades de saúde.

Pablo explica que foram liberados R$ 500 mil para a compra de equipamentos hospitalares, como aparelhos de raio-x, tanques de oxigênio, cadeiras de rodas e camas usadas em hospitais.

Outros R$ 500 foram usados exclusivamente no combate à pandemia da Covid. “Liberei emendas para a abertura de mais leitos de UTI com objetivo de receber pacientes em estado grave por causa da Covid”, relembrou Pablo.

Os recursos foram usados também na compra de medicamentos contra o coronavírus, que foram entregues gratuitamente aos pacientes, além de destes rápidos e equipamentos de proteção para médicos e enfermeiros.

Investimento de R$ 1,48 milhão em Itacoatiara

Em Itacoatiara, Pablo foi inspecionar a aplicação de emendas parlamentares, no valor de R$ 1,480 milhão, para as áreas de Saúde e Educação.

O deputado também foi bem recebido pelos moradores, que acompanharam a visita à cidade e apresentaram sugestões de projetos que serão levados ao Congresso Nacional.

Durante as reuniões, Pablo destacou o investimento de R$ 480 mil para a reforma e climatização de escolas públicas. “Estamos investindo quase meio milhão de reais na melhoria de escolas. A partir de agora, os estudantes terão colégios com aparelhos novos de ar condicionado, além de outras melhorias”, afirmou.

Na área da Saúde, Itacoatiara recebeu R$ 1 milhão em emendas, destinadas ao hospital José Mendes.

Os recursos foram aplicados na abertura de leitos, compra de remédios, tanques de oxigênio e testes rápidos de Covid, que ajudaram a salvar centenas de vidas.

As emendas foram usadas também na aquisição de aparelho de raio-x, cadeiras de rodas, camas hospitalares, entre outros móveis e aparelhos que já estão sendo usados pelo povo itacoatiarense.

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Casos de dengue aumentam 113,7% nos quatro primeiros meses de 2022

Em meio a um surto de dengue, o Brasil registrou um aumento de 113,7% nos casos prováveis da doença até abril deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo boletim do Ministério da Saúde, divulgado nesta segunda-feira (2), foram 542.038 casos prováveis, entre a primeira e a décima sexta semana epidemiológica, período compreendido entre 2 de janeiro e 23 de abril de 2022. Esse número já é praticamente o mesmo que foi registrado em todo o ano de 2021, quando foram contabilizados 544 mil casos prováveis de dengue. 

A doença, causada por um vírus, é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Os principais sintomas são febre alta, erupções cutâneas e dores musculares e nas articulações. Nas formas mais graves, a dengue pode causar hemorragia interna em órgãos e tecidos, e levar à morte.

A Região Centro-Oeste apresentou a maior taxa de incidência de dengue, com 920,4 casos por 100 mil habitantes, seguida das regiões Sul (427,2 casos/100 mil habitantes), Sudeste (188,3 casos/100 mil habitantes), Norte (154 casos/100 mil habitantes) e Nordeste (105 casos/100 mil habitantes). O estado de Goiás tem sido um dos mais afetados, liderando a incidência da doença no país, com 1.366 casos para cada 100 mil habitantes.

Os municípios que apresentaram os maiores registros de casos prováveis de dengue até 23 de abril respectiva semana foram Goiânia/GO, com 31.189 casos (2.004,9 casos/100 mil habitantes), Brasília, com 29.928 casos (967,2/100 mil habitantes), Palmas, com 9.080 casos (2.897,7 casos/100 mil habitantes), São José do Rio Preto (SP), com 7.466 casos (1.591,3 casos/100 mil habitantes) e Votuporanga (SP), com 6.836 casos (7.113/100 mil habitantes).

Desde o início do ano, já foram confirmados 160 óbitos por dengue no país, sendo 147 por critério laboratorial e outros 13 por análise clínica. Os estados com mais registro de mortes pela doença até agora são: São Paulo (56), Goiás (19), Santa Catarina (19) e Bahia (16). Outros 228 óbitos ainda estão em investigação.

Até o dia 23 de abril, foram notificados 378 casos de dengue grave (DG) e 4.741 casos de dengue com sinais de alarme (DSA). Outros 368 casos de dengue grave e dengue com sinais de alarme seguem em investigação.

Chikungunya

Em relação à febre chikungunya, o Ministério da Saúde informou que, até o último dia 23 de abril, foram registrados 47.281 casos prováveis, uma taxa de incidência de 22,2 casos por 100 mil habitantes no país. Esses números correspondem a um aumento de 40% dos casos em relação ao mesmo período do ano passado.

A região Nordeste foi a que apresentou a maior incidência, com 65,9 casos por 100 mil habitantes, seguida das regiões Centro-Oeste (15,6 casos/100 mil habitantes) e Norte (8,4 casos/100 mil habitantes).

Os municípios que apresentaram os maiores registros de casos prováveis de chikungunya até abril foram: Juazeiro do Norte (CE), com 3.539 casos (1.271,8 casos/100 mil habitantes); Crato (CE), com 2.068 casos (1.544,3 casos/100 mil habitantes); Salgueiro (PE), com 1.883 casos (3.058,8 casos/100 mil habitantes); Brumado (BA), com 1.744 casos (2.584,9 casos/100 mil habitantes) e Fortaleza, com 1.563 casos (57,8 casos/100 mil habitantes).

Desde o início do ano, a chikungunya foi a causa de morte de oito pessoas no país, sendo seis apenas no Ceará. Maranhão e Mato Grosso do Sul foram os dois outros registros. No entanto, ao menos 12 óbitos seguem em investigação nos estados do Ceará, Bahia, São Paulo, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.

A chikungunya também é uma infecção viral, como a dengue, e que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, os mesmos insetos que transmitem a dengue e a febre amarela, respectivamente. Os sintomas podem incluir febre, dor nas articulações, dor muscular, dor de cabeça, dor nos olhos, dor na garganta e fadiga. Em mais de 50% dos casos, a dor nas articulações (artralgia) torna-se crônica, podendo persistir por anos.

Zika

O Ministério da Saúde também atualizou o balanço dos casos de zika no país, com 2.118 casos prováveis até o dia 14 de abril. A taxa de incidência ficou em 0,99 caso por 100 mil habitantes no país. Em relação a 2021, os dados representam um aumento de 53,9% no número de casos. Até a semana analisada, não foi notificado nenhum óbito causado por zika no Brasil.

Também transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti, o vírus da zika foi identificado pela primeira vez no Brasil em 2015 e tem essa denominação por ter sido descoberto na floresta Zika, em Uganda, na África. Segundo as o Ministério da Saúde, cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. Em geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias.

Febre amarela

Entre julho de 2021 até meados de abril de 2022, o Ministério da Saúde registrou 1.093 epizootias suspeitas de febre amarela, dos quais 25 (2,3%) foram confirmadas por critério laboratorial. As epizootias são as mortes de animais não humanos em decorrência da doença e podem indicar a presença do vírus em uma determinada região e, com isso, o risco de contaminação de humanos. Os macacos, de diferentes espécies, são os principais hospedeiros do vírus da febre amarela. No mesmo período, foram notificados 485 casos humanos suspeitos de febre amarela, dos quais 4 (0,8%) foram confirmados.

A transmissão do vírus entre primatas não humanos (PNH) foi registrada no Pará, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, sinalizando a circulação ativa do vírus nesses estados e o aumento do risco de transmissão às populações humanas durante o período sazonal, que vai de dezembro a maio. Os casos humanos confirmados tiveram local provável de infecção no Pará (municípios de Afuá e Oeiras do Pará) e em Tocantins (município de São Salvador do Tocantins).

A febre amarela é uma doença viral transmitida por diferentes espécies de mosquitos infectados. Os sintomas mais comuns são febre, dores musculares com dor lombar proeminente, dor de cabeça, perda de apetite, náusea ou vômito. Na maioria dos casos, os sintomas desaparecem depois de 3 ou 4 dias. De acordo com a Organização Panamericana de Saúde (Opas), de 15% a 25% dos pacientes entram em uma segunda fase mais grave, na qual o risco de morte é maior e as pessoas podem ficar com a pele e os olhos amarelados, sangramentos, urina escura (problemas renais), além de dores abdominais com vômitos.

Informações Agência Brasil

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‘Vacina é a melhor forma de prevenir a doença’, alerta especialista sobre meningite

Responsável por uma epidemia nos anos 70 no Brasil, a meningite pode ser letal, se não for tratada nas primeiras 24 horas de aparecimento dos sintomas. Nos últimos anos, a incidência da doença girou em torno de 1,8 casos para cada 100.000 habitantes, com uma mortalidade variando entre 18% e 20%.

Entre 2007 e 2020, foram confirmados mais de 26 mil casos de meningite meningocócica no país. Segundo o responsável técnico pelo serviço de imunização do Sabin Medicina Diagnóstica, Claudilson Bastos, a prevenção é a melhor forma para reduzir esse número de infecções.

“A imunização é a melhor proteção. As vacinas contra os meningococos dos tipos A, B, C, W e Y são seguras e eficazes. Algumas pessoas precisam de doses de reforço como crianças até a idade de 2 anos e pessoas submetidas a alguns transplantes como células-tronco, por exemplo, devido queda dos anticorpos”, explica o especialista, destacando a importância das ações de enfrentamento à doença, em ocasião do Dia Mundial de Combate à Meningite (24 de abril).

A vacina meningocócica conjugada ACWY com esquema de duas ou três doses deve ser ministrada para crianças nos primeiros seis meses de vida. As doses de reforço são indicadas em duas ocasiões: entre 4 e 6 anos e aos 11 anos de idade.

“Caso os adolescentes e adultos não tenham tomado as doses da infância podem tomar uma dose única da vacina meningocócica conjugada ACWY. A meningocócica B é recomendada também nos primeiros seis meses de idade e para adolescentes e adultos que não tenham sido imunizados antes. São duas doses com intervalo de um a dois meses, dependendo da idade”, ressalta o médico.

A meningite meningocócica é provocada pela bactéria Neisseria Meningitidis, membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. Entre os sintomas da doença estão: febre, dor de cabeça, rigidez do pescoço, mal-estar, náusea, vômito, confusão mental, sonolência e manchas avermelhadas na pele.

A meningite tipo C é responsável por 80% dos casos no país, seguido do tipo B. O tipo A circula mais na África e na Ásia. Os meningococos W e Y já circulam na América Latina. O sorotipo W, inclusive, vem aumentando no Brasil.

Para as pessoas que pretendem viajar ao exterior, é importante manter o cartão de vacinação em dia e sempre verificar, com antecedência, as exigências recomendadas de acordo com o seu destino. Por exemplo, a vacina contra meningite meningocócica ACWY é recomendada para aqueles que se dirigem para a região sub-saárica da África, onde a doença provoca epidemias com mais intensidade, e exigida legalmente pela Arábia Saudita para viajantes que vão a Meca e Medina.

“Mas, mesmo dentro do país, é melhor contar com a proteção da vacina”, conclui Bastos.

*Com informações da assessoria 

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Anvisa recebe alerta internacional sobre salmonela em Kinder Ovo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu nesta quinta-feira, 14, alerta, divulgado pela Rede Internacional de Autoridades de Segurança Alimentar (Infosan), sobre surto de Salmonella Typhimurium em chocolates da marca Kinder. De acordo com o aviso, o Brasil não está incluído na lista de países para os quais o produto foi distribuído.Em nota, a agência informou nesta quinta-feira, 14, que está monitorando as informações das autoridades na Europa sobre os casos de infecção pela Salmonella Typhimurium, associados ao consumo de chocolates da empresa Ferrero, fabricados na Bélgica e distribuídos para diferentes países.

Os representantes da empresa Ferrero no Brasil enviaram comunicado oficial à Anvisa, no qual informaram que a contaminação ocorreu na fábrica em Arlon, na Bélgica, e que as operações foram suspensas

A empresa informou ainda que iniciou o recolhimento dos produtos em todos os países de destino, e que a contaminação não atinge os chocolates comercializados no Brasil.

“A Anvisa segue o monitoramento do caso junto à empresa e acompanha as informações veiculadas por outras autoridades internacionais”, destaca a nota.

Como medida preventiva, a agência recomenda aos consumidores que tenham ou pretendam adquirir chocolates da marca Kinder, que verifiquem no rótulo os dados do fabricante do produto, especialmente de Arlon, na Belgium.

Os produtos Kinder, feitos nessa fábrica são: Kinder Surprise Maxi 100 g, Kinder Surprise 1 x 20 g, Kinder Surprise 3 x 20 g (60 g), Kinder Surprise 4 x 20 g (80 g), Kinder Schokobons WHITE 200 g, Kinder Schokobons 200 g, Kinder Schokobons 125 g, Kinder Schokobons 300 g, Kinder Mix Peluche 133 g, Kinder Mix Advent Calendar 127 g, Kinder Mini Eggs Hazelnut 100 g, Kinder Mini Eggs Mix 250 g, Kinder Happy Moments 162 g. O encaminhamento de denúncias pode ser feito por meio da Ouvidoria da Anvisa, na plataforma Fala.BR.

Ontem, o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom) notificou a Ferrero do Brasil no sentido de que a companhia formalize o recall do chocolate Kinder ou apresente esclarecimentos sobre a segurança do produto no país.

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Amazonas registra 50 novos casos de Covid-19

Manaus –  O Amazonas registrou o diagnóstico de 50 novos casos de Covid-19, totalizando 581.729 casos da doença no estado. As informações são disponibilizadas pelas prefeituras municipais e consolidadas por meio da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas- Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP). E podem ser acessadas no site da FVS-RCP.

Conforme consta no boletim, foi confirmado 1 óbito por Covid-19, encerrado por critérios clínicos, de imagem, clínico-epidemiológico ou laboratorial, elevando para 14.162 o total de mortes.

Na capital, de acordo com dados da Prefeitura de Manaus, na segunda-feira (11), não foi registrado sepultamento pela Covid-19. O boletim acrescenta ainda que 361 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão sendo acompanhadas pelas secretarias municipais de saúde, o que corresponde a 0,06% dos casos confirmados ativos.

Rede de Assistência

Entre os casos confirmados de Covid-19 no Amazonas, internados em Manaus, há 20 pacientes, sendo 15 em leitos clínicos (1 na rede privada e 14 na rede pública) e 5 em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (1 na rede privada e 4 na rede pública).

A situação vacinal dos pacientes internados com a Covid-19 aponta que, dos 20 pacientes internados, 7 não foram vacinados, 8 têm esquema vacinal incompleto e 5 têm esquema vacinal completo.

No boletim consta, também, que há outros 8 pacientes internados com Covid-19, em leitos clínicos, na rede pública de saúde do interior do estado, conforme informado pela Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM).

Municípios

Dos 581.729 casos confirmados no Amazonas até esta terça-feira (12/04), 290.533 são de Manaus (49,94%) e 291.196 do interior do estado (50,06%).

A capital, Manaus, tem 29 novos casos confirmados. No interior, os 10 municípios que têm casos novos são: São Gabriel da Cachoeira (11), Tonantins (2), Atalaia do Norte (1), Beruri (1), Coari (1), Guajará (1), Ipixuna (1), Itacoatiara (1), São Paulo de Olivença (1), Urucará (1).

Óbitos

Entre as vítimas em Manaus, há o registro de 9.699 óbitos confirmados em decorrência do novo coronavírus. No interior, são 61 municípios com óbitos confirmados até o momento, totalizando 4.463. Há um novo óbito em Coari.

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Vereador Elan Alencar cobra adesão de programas e projetos federais na saúde básica de Manaus

Durante audiência pública com membros da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), realizada na manhã desta quinta-feira, 31/03, na Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Elan Alencar cobrou a adesão do município a programas e projetos do Ministério da Saúde (MS) na capital para reforçar o atendimento à população.

Além de equipe técnica da Semsa, também participaram os atuais subsecretários de Saúde Djalma Pinheiro Pessoa Coêlho e Nagib Salem José Neto. A audiência pública foi realizada pela Comissão de Saúde da CMM, que tem os vereadores Daniel Vasconcelos e Elan Alencar como presidente e vice respectivamente.

“Tenho um compromisso muito grande e íntimo com a saúde básica da nossa capital. Aproveitei a oportunidade e questionei sobre a não adesão de diversos programas e projetos do Ministério em nossa cidade, que constatei em minha última viagem à Brasília, quando fui apresentado a diversos projetos que podem beneficiar nossa capital”, afirmou o vereador Elan Alencar.

O parlamentar reconheceu as melhorias na saúde da capital, que hoje tem a melhor saúde básica do Brasil, porém fez questão de reforçar o pedido de atenção sobre os programas, que de acordo com ele, vão ajudar a gestão a melhorar ainda mais seus índices e a levar ainda mais serviços aos manauaras.

“Sei que avançamos muito e, graças ao esforço do prefeito David Almeida, da secretária Shádia Fraxe e toda a equipe da Semsa, temos a melhor saúde básica do Brasil, mas iniciativas como o Programa Saúde na Escola, reforço na odontologia e a Academia da Saúde com certeza farão a diferença na nossa capital”, argumentou.